Conheça nosso novo projeto: A VOZ SUPREMA DO SAMBA É A LIBERDADE


“A voz suprema do samba é a liberdade”, projeto audiovisual, tem como finalidade, principal, ser mais uma voz antirracista e anti-LGBTQIAPN+fóbica. Nesse propósito, o samba, dialogando com outras sonoridades, outros ritmos contemporâneos e/ou atemporais – para além de sua notória importância cultural e musical - foi escolhido como referencial sonoro e rítmico desse trabalho, já que também foi forjado na resistência contra a intolerância e o preconceito. Interpretado por artistas negras e LGBTQIAPN, o projeto reunirá, em um álbum, seis singles autorais, todos acompanhados de videoclipes. Dele, já participaram Glau Barros feat. Negra Jaque e 50 Tons de Pretas, com “A nossa dor”; Valéria Barcellos feat. Cristal, com “Transradioativa”; Raquel Leão, com “Um sambinha pra você”; e Marietti Fialho feat. Jessie Jazz, com “Nesse meu samba”. É importante ressaltar que esse projeto não visa a fins lucrativos. Os apoios e as doações recebidos são inteiramente revertidos para a execução de "A voz suprema do samba é a liberdade. Portanto, a produção executiva do projeto não recebe nenhum valor em pecúnia, nem busca autopromoção; haja vista que, na divulgação do projeto, seu criador, Edison Guerreiro, por autodeterminação, nunca aparece em destaque. Em “A voz suprema do samba é a liberdade”, o grande protagonista é o coletivo.

E QUE TAL APOIAR ESSE PROEJTO?

E POR QUÊ?
A importância da inclusão e valorização da diversidade é um assunto que sempre esteve presente nas pautas dos movimentos sociais nas últimas décadas. Atualmente, várias outras esferas da sociedade reconhecem a importância de se tornarem cada dia mais protagonistas de uma transformação social por meio de políticas e ações de inclusão de grupos historicamente minorizados – você, com certeza, faz parte delas. Desses grupos, os que mais sofrem com o preconceito de raça e gênero são as mulheres negras e LGBTQIAP+. Se mulheres são discriminadas por conta do machismo, mulheres negras e LGBTQIAP+ sofrem ainda mais injustiça e coação por conta da justaposição desses marcadores sociais diversos. Diversidade é mais que uma palavra, é uma atitude! Assim, nós convidamos você ou sua instituição a apoiar esse projeto que tem, por objetivo final, a promoção da equidade social, através da arte, da música.

E COMO?
- Como apoiador, ajudando a divulgar o Projeto.
- Como apoiador Plus, doando qualquer valor através do pix CPF 40392210010. E, logo a seguir, confirmando a doação para mundodetempo@gmail.com. Assim, poderemos enviar os arquivos das músicas e videoclipes do projeto.
- Como patrocinador Premium ou Master, entrando em contato conosco pelo telefone/WhatsApp (51) 998431654, ou pelo email: edisonguerreiro@gmail.com

FICHA TÉCNICA
Produção Executiva: Selo MUNDODETEMPO/Edison Guerreiro.
Direção musical e artística: Edison Guerreiro.
Produção musical e arranjos: Leo Bracht (ganhador de um Grammy Latino e nominado outras cinco vezes por produção musical) e Jefferson Marx.
Gravações de aúdio:
Estúdio @TRANSCENDENTAL áudio - Porto Alegre – www.leobracht.com/;
Mixagem: Leo Bracht @ TRANSCENDENTAL áudio - Porto Alegre;
Masterização: Leo Bracht @ TRANSCENDENTAL áudio - Porto Alegre.

Figurinos: Coisas da Frida
Identidade visual: Izedg design, Alex Ramirez, Bruna Miranda, Gisa Oliveira
Divulgação e Gestão de redes sociais: Fernanda Xavier

Bio dos integrantes do Projeto:

Bio da Produção
Os produtores do projeto "A voz suprema do samba é a liberdade"
Edison Guerreiro
Edison Guerreiro, Porto-alegrense, nascido em 19 de outubro de 1961, é formado em Letras, servidor público, compositor e produtor artístico. Já gravado por intérpretes atuantes da cena musical gaúcha, como Glau Barros, Márcio Celli, Flora Almeida, Valéria Barcellos, Cristal, Alex Alano, Dudu Sperb, entre outros, trabalha, atualmente, em três projetos musicais. O primeiro, o disco autoral “mundodetempo”, tendo como intérprete a cantora Aline Winter. O segundo projeto, “Do meu cantinho”, também com músicas autorais, para beneficiar profissionais da música gaúcha, durante a pandemia, foi gravado por vários intérpretes da cena musical de Porto Alegre. O terceiro, "A voz suprema do samba é a liberdade", álbum de música autoral, busca dar protagonismo a artistas negras e LGBTQIA+ e, assim, inspirar os que lutam, sobretudo, contra o preconceito de raça e gênero.

Leo Bracht
O produtor musical, engenheiro de som e sound designer Leo Bracht, 5 vezes nominado no Latin GRAMMY® (nas categorias Melhor Engenharia de Gravação e Gravação do Ano) e vencedor na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa, desde 2001 realiza discos e obras audiovisuais. Anaadi, Vagner Cunha, Yamandu Costa, Maurício Manieri, Guinga, Antonio Villeroy, Vitor Ramil, Pablo Lanzoni, Dudu Sperb, Carla Maffioletti, Gelson Oliveira, Flora Almeida, Edu Martins, Gisele de Santi e Márcio Celli são alguns dos artistas que fazem parte da história da TRANSCENDENTAL audio.

Jefferson Marx
Jefferson Marx, violonista, guitarrista, arranjador e educador musical, graduado pelo Curso de Licenciatura em Música na Universidade do IPA – Instituto Porto Alegre/RS. Foi indicado duas vezes como melhor instrumentista ao Prêmio Açorianos de Música em Porto Alegre nos anos 2008 e 2012. Fez a Direção Musical em alguns espetáculos como: Tributo ao Clube da Esquina e Natal Luz. Gravou participando como instrumentista nos discos de: Maria Lúcia, Marcos Ungaretti, Fernando Giraffa, Fábio Milman, DNA Mc’s, New & Luis Mauro Vianna, Marcelo Ribeiro , Flora Almeida, Márcio Celi, Yoli Planagumá e Alex Alano, nos CD´s dos projetos da CCMQ (Casa de Cultura Mário Quintana) : “Seresta na Casa”, “Instrumentando” e “Solo as Terças”. Trabalhou como produtor musical e arranjador nos discos de: Márcio Celi (cds - "Márcio Celi canta Adriana Calcanhoto" e "Da minha janela" - este que teve suas indicações ao prêmio açorianos de 2014.) e Yoli Planagumá (CD - Na telha). Acompanhou músicos em shows: do saxofonista Derico Sciotti (Sexteto Jô Soares), Milton Guedes (saxofonista do Lulu Santos), do cantor e compositor paulista Magno Mello e da cantora paulista Mirianês Zabot, realizados em Porto Alegre. Foi guitarrista da big band de Porto Alegre “The Brothers Orquestra”. Em 2018 produziu e arranjou o Cd do compositor e cantor Roberto Haag com o titulo de ”Canto da noite” lançado na livraria cultura no mesmo ano. Desde 2015 produz e arranja as composições de Edison Guerreiro, trabalho autoral intitulado como “Mundodetempo” lançado nas plataformas digitais.

Bio das Intérpretes

Glau Barros
É cantora, atriz, figurinista, professora, graduanda em Música (licenciatura), diretora cultural do Clube Social Negro Seis de Maio. Desenvolve uma intensa e permanente carreira profissional desde 1990 na música, no teatro e no audiovisual. No teatro, com o Grupo Caixa Preta, estrelou os espetáculos Transegun, Hamlet Sincrético, Antígona BR e Ori Orestéa. No audiovisual estrelou os curtas-metragens Vitória, Antes que chova, Via Pública, a série Formigas e o longa Anita. Na TV participou do programa Criança Esperança com o vídeo Ninguém nasce racista – continue criança. O vídeo viralizou na internet, tratando o tema racismo de forma sensível e contundente. Em junho de 2019, lançou, no Theatro São Pedro, o CD Brasil Quilombo, com direção musical de Gelson Oliveira e produção musical e arranjos do maestro Marco Farias, onde interpreta sambas de compositoras e compositores gaúchos, além de releituras de consagradas canções do gênero. Sucesso de público e crítica, Brasil Quilombo foi considerado, pelo jornalista e crítico musical Juarez Fonseca, o melhor cd de samba lançado no RS nos últimos tempos.

Negra Jaque
É natural do Morro da Cruz, região periférica de Porto Alegre. A MC revelou-se para o Rap em 2013, quando venceu a tradicional Batalha do Mercado. O fruto desta vitória foi o seu primeiro trampo, o EP “Sou“. Mas a caminhada de Negra Jaque no Hip Hop não começou aí. Em 2007 ela integrava o grupo de Rap Pesadelo do Sistema, que obteve destaque no cenário gaúcho na época vencendo dois prêmios importantes: O Chance Etapa Hip Hop e o Festival Hip Hop Sul. Além do seu trabalho como rapper, Negra Jaque é uma forte ativista dos movimentos negro e feminista. Integrante do Nação Hip Hop – entidade nacional que promove a cultura Hip Hop como movimento de rua pela paz e cidadania -, Jaque é produtora da Feira de Hip Hop, que ocorre uma vez ao mês em Porto Alegre. O evento tem como foco o fortalecimento da cultura de rua como fonte de geração de renda. Como se não bastasse, a MC também é a idealizadora da marca Laboratório, que desenvolve produtos como camisetas, bolsas, turbantes e bottons. Em 2018, Negra Jaque lançou o EP “Deus Que Dança” (assista ao vídeo acima). O disco vem com várias participações, como Jean Brasil, Jon Boss, Proofilles (Moçambique), Mike Maidana e Saunesp.

50 Tons de Pretas
Com três anos de existência, a banda 50 Tons de Pretas, formada por Dejeane Arruée (vocal, trombone), Graziela Pires (vocal), mescla muito bem um apanhado de referências que traçam um diálogo aberto com o pop, o samba, o rock e a música popular brasileira como um todo. De forma independente, as Pretas estiveram presentes em importantes eventos, sendo alguns deles: - Virada Cultural, do Projeto Virada Sustentável - Primeira edição do Casa Expandida Casa de Cultura Mario Quintana - Parque das Ruínas - Rio de Janeiro - Participaram da Parada de Luta LGBTI, que reuniu mais de 50 mil pessoas - Cerimônia de premiação do 46º Festival de Cinema de Gramado - Mistura Fina - Theatro São Pedro " Preta, olha onde você chegou pois um dia acreditou que a vida ia sorrir pra ti...? é a letra da primeiro single lançado pelas Pretas. Canção esta, que deu nome ao espetáculo que circulou por mais de 15 cidades em 2018 levando os sons autorais. Com este show as Pretas foram indicadas ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Espetáculo em 2019. E com essa canção receberam o troféu Natividade, conhecido como Barriguda, no Festival Nacional de Música de Paranavaí em novembro de 2019.

Valéria Barcellos
Valéria Barcellos é mulher trans negra. Despontou no cenário musical como uma das precursoras do movimento MPBTRANS, mas desde os 6 anos de idade tem contato com música e arte. É cantora, atriz e multiartista que viaja o Brasil e o mundo levando seu talento por onde passa. Ela também é detentora da maior honraria dada a mulheres no estado do Rio Grande do Sul, o troféu Mulher Cidadã. Durante o período de descoberta e tratamento de um câncer, Valéria Barcellos decidiu registrar suas vivências e memórias em texto. O conteúdo daria origem ao livro Transradioativa. Em 192 páginas, ela faz um relato sensível sobre o processo de cura da doença, além de trazer luz para temas como racismo, misoginia e transfobia.

Cristal
Com sua trajetória na arte iniciada nas rodas de poesias em 2017, Cristal estreou sua carreira no rap em 2019 com o single “Rude Girl”, e logo após “Ashley Banks”, hit que abriu portas pra artista trabalhar com o fenômeno Djonga na música “Deus Dará”. Depois de ter lançado singles como “$incera” e “Joia Rara” com seu parceiro e produtor musical MDN Beatz, a rapper lançou em julho desse ano seu primeiro EP, intitulado “Quartzo”.

Raquel Leão
Paraense radicada em Porto Alegre desde 2010, é cantora, compositora, arte-educadora, atriz, professora de Técnica vocal e Ceramista. Como atriz, fez parte de várias montagens, entre eles “A Travessa da Espera”, sob a direção de Olinda Charone, e da montagem “Sol e Chuva”, cantando e atuando, sob a direção de Wlad Lima e Karine Jansen. Como cantora, participou do festival “Seiva da Terra” em Rio Grande/ RS, defendendo a música, Planície dos Ventos de Ricardo Cordeiro, música que ganhou o segundo lugar de melhor letra nessa edição do festival. Em 2012 entrou para o espetáculo Korvatunturi- Gramado/RS-como cantora e atriz, onde permaneceu no elenco por três temporadas, até janeiro de 2014. Em 2014 entrou para o coletivo Autoral Social Clube – ASC-iniciativa colaborativa artística de Porto Alegre, em que fizeram parte músicos, compositores, artistas visuais, interpretes. É uma das compositoras do Projeto Quintal, projeto coletivo de música autora. Em 2016 fez parte de uma das edições do Projeto Som no Salão, do Salão de Atos da UFRGS em que fez seu show autoral. Em 2017 fez a primeira apresentação da Performance Cênico/Musical, Impressões – Ecos de uma Existência. Espetáculo criado e produzido pela artista e pelo diretor e ator Thiago Piragira que conta o processo de enegrecimento de Raquel Leão, onde ela está em cena, sob a direção, também, de Thiago Piragira. Gravou seu EP intitulado, NEGA, resultado também de seu processo de enegrecimento.

Marietti Fialho
É intérprete, compositora e empresária. É proprietária da Empresa Gagabirô Arte, Cultura e Gastronomia e idealizadora do projeto Gagabirô Coletivo Artivista. Na música, iniciou a ser ouvida há quase 32 anos, como integrante da banda Motivos Óbvios. Foi vencedora do Prêmio Açorianos de Música no ano 2000, na categoria melhor intérprete. Com seu trabalho autoral, já ultrapassou fronteiras, tendo realizado diversas apresentações por todo o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Uruguai, Argentina e França. Seu primeiro CD solo foi gravado em 2008, projeto que foi selecionado pelo FUMPROARTE. Foi contemplada com o prêmio Griô Shirlei Amaro – Trajetória e pela Lei Aldir Blanc com o projeto Gagabirô Coletivo Artivista - Criação Musical. Atualmente, apresenta o espetáculo INTEIRA , que retrata seus 32 anos de carreira.

Jessie Jazz
Com influências do jazz e muita música negra, é cantora, compositora e multi-instrumentista. Lutando contra todas as estáticas, Jessie transforma em música e poesia toda sua representatividade e resistência. Atualmente, apresenta o show "Magnética", uma celebração à diversidade.

PRODUTOR EXECUTIVO/ARTÍSTICO: MUNDODETEMPO/EDISON GUERREIRO
CPF: 40392210010
Contatos:
Tel. (51)998431654
edisonguerreiro@gmail.com

PRODUTOR MUSICAL
CNPJ: 04.911.304/0001-61
Estúdio @TRANSCENDENTAL áudio - Porto Alegre
www.leobracht.com